Gisele Detimermani
sábado, 16 de abril de 2011
quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
Russos criam prédio autossustentável
Russos criam prédio autossustentável e à prova de catástrofes, é o que foi divulgado na internet na semana passada. A notícia se espalhou rapidamente, onde segundo os criadores do prédio a construção poderia até flutuar.
Logo abaixo uma foto impressionante de sua arquitetura:
Foto 1: Remistudio/Divulgação |
Arquitetos russos projetaram um prédio considerado por eles ecologicamente autossustentável e que, ainda por cima, é capaz de resistir à maioria dos desastres naturais. Segundo os arquitetos, a estrutura seria utilizada principalmente como moradia e como hotel.
O Projeto Arca, como é chamado, foi concebido pela empresa Remistudio com o apoio do programa Arquitetura de Auxílio contra Desastres da União Internacional de Arquitetos, pensado especialmente como solução para catástrofes.
Foto 2: Remistudio/Divulgação |
A Arca pode resistir a maremotos, terremotos, furacões e outros desastres naturais. Ainda por cima, durante um desses momentos extremos, o prédio pode se autosustentar.
A construção em forma de concha, com arcos e cabos, permite a melhor distribuição do peso, por isso a resistência a terremotos. Já o ambiente de estufa tem uma grande vegetação que ajudaria na qualidade do ar e no fornecimento de alimento. O projeto utiliza painéis solares para a captação de energia e um sistema de coleta de água pluvial para o abastecimento de água. Vejam as fotos do projeto:
Foto 3: Remistudio/Divulgação |
Foto 4: Remistudio/Divulgação |
Por causa da estrutura transparente, a luz é filtrada através de salas internas para reduzir a necessidade de iluminação.
O quadro é coberto por uma película especial feito de Etil tetrafluoretileno (ETFE). Trata-se de uma película altamente transparente forte, autolimpante, reciclável, mais durável, mais econômica e mais leve que o vidro.
A solidez estrutural é fornecida pelo comportamento de compressão dos arcos de madeira e da tensão das cordas de aço.
Vista Interna:
Foto 5: Remistudio/Divulgação |
Foto 6: Remistudio/Divulgação |
Foto 7: Remistudio/Divulgação |
(Fonte: Portal Terra )notícia de 11 de janeiro de 2011
quinta-feira, 13 de janeiro de 2011
sábado, 8 de janeiro de 2011
Lição de Ano Novo
Aprendemos que, por pior que seja um problema ou situação, sempre existe uma saída.
Aprendemos que é bobagem fugir das dificuldades. Mais cedo ou mais tarde, será preciso tirar as pedras do caminho para conseguir avançar.
Aprendemos que perdemos tempo nos preocupando com fatos que muitas vezes só existem na nossa mente.
Aprendemos que é necessário um dia de chuva para darmos valor ao Sol, mas se ficarmos expostos muito tempo, o Sol queima.
Aprendemos que heróis não são aqueles que realizam obras notáveis, mas os que fizeram o que foi necessário e assumiram as conseqüências dos seus atos.
Aprendemos que, não importa em quantos pedaços nosso coração está partido, o mundo não pára para que nós o consertemos.
Aprendemos que, ao invés de ficar esperando alguém nos trazer flores, é melhor plantar um jardim.
Aprendemos que amar não significa transferir aos outros a responsabilidade de nos fazer felizes. Cabe a nós a tarefa de apostar nos nossos talentos e realizar os nossos sonhos.
Aprendemos que o que faz diferença não é o que temos na vida, mas QUEM nós temos. E que boa família são os amigos que escolhemos.
Aprendemos que as pessoas mais queridas podem às vezes nos ferir. E talvez não nos amem tanto quanto nós gostaríamos, o que não significa que não amem muito, talvez seja o máximo que conseguem. Isso é o mais importante.
Aprendemos que toda mudança inicia um ciclo de construção, se você não esquecer de deixar a porta aberta.
Aprendemos que o tempo é precioso e não volta atrás. Por isso, não vale a pena resgatar o passado. O que vale a pena é construir o futuro.
O nosso futuro ainda está por vir.
Então aprendemos que devemos descruzar os braços e vencer o medo de partir em busca dos nossos sonhos.
Aprendemos que é bobagem fugir das dificuldades. Mais cedo ou mais tarde, será preciso tirar as pedras do caminho para conseguir avançar.
Aprendemos que perdemos tempo nos preocupando com fatos que muitas vezes só existem na nossa mente.
Aprendemos que é necessário um dia de chuva para darmos valor ao Sol, mas se ficarmos expostos muito tempo, o Sol queima.
Aprendemos que heróis não são aqueles que realizam obras notáveis, mas os que fizeram o que foi necessário e assumiram as conseqüências dos seus atos.
Aprendemos que, não importa em quantos pedaços nosso coração está partido, o mundo não pára para que nós o consertemos.
Aprendemos que, ao invés de ficar esperando alguém nos trazer flores, é melhor plantar um jardim.
Aprendemos que amar não significa transferir aos outros a responsabilidade de nos fazer felizes. Cabe a nós a tarefa de apostar nos nossos talentos e realizar os nossos sonhos.
Aprendemos que o que faz diferença não é o que temos na vida, mas QUEM nós temos. E que boa família são os amigos que escolhemos.
Aprendemos que as pessoas mais queridas podem às vezes nos ferir. E talvez não nos amem tanto quanto nós gostaríamos, o que não significa que não amem muito, talvez seja o máximo que conseguem. Isso é o mais importante.
Aprendemos que toda mudança inicia um ciclo de construção, se você não esquecer de deixar a porta aberta.
Aprendemos que o tempo é precioso e não volta atrás. Por isso, não vale a pena resgatar o passado. O que vale a pena é construir o futuro.
O nosso futuro ainda está por vir.
Então aprendemos que devemos descruzar os braços e vencer o medo de partir em busca dos nossos sonhos.
quinta-feira, 30 de dezembro de 2010
Youtube: Agora ficou mais ágil e prático de navegar
- Agora ficou mais fácil navegar pelo Youtube utilizando os atalhos do teclado. O Youtube agora conta esse tipo de suporte. Assim como no player padrão do seu computador, quem domina esses comandos desfruta melhor dos recursos do site e navega de maneira muito mais ágil.
Conhecendo alguns comandos:
Barra de espaço: reproduz ou pausao vídeo.
Seta para a direita e para a esquerda: avança ou retrocede o filme, respectivamente. O passo varia de acordo com a extensão total do vídeo, mas geralmente gira em torno de 10% do seu tamanho completo.
Seta para cima e para baixo: aumenta e diminui o volume. Segure a tecla para baixo para atingir o limite inferior e ativar a função mudo.
Números de 0 a 9: reposiciona o tempo de reprodução entre 0% a 90%, conforme a tecla equivalente. Vale lembrar que esse comando não funciona com o teclado numérico.
Tecla Home: retorna a reprodução para os primeiros segundos.
Tecla End: avança a reprodução para os instantes finais.
Seta para a direita e para a esquerda: avança ou retrocede o filme, respectivamente. O passo varia de acordo com a extensão total do vídeo, mas geralmente gira em torno de 10% do seu tamanho completo.
Seta para cima e para baixo: aumenta e diminui o volume. Segure a tecla para baixo para atingir o limite inferior e ativar a função mudo.
Números de 0 a 9: reposiciona o tempo de reprodução entre 0% a 90%, conforme a tecla equivalente. Vale lembrar que esse comando não funciona com o teclado numérico.
Tecla Home: retorna a reprodução para os primeiros segundos.
Tecla End: avança a reprodução para os instantes finais.
Imagem do Youtube |
Tecla Esc: desativa o modo expandido e o modo tela cheia.
Tecla Tab: alterna as opções do player com uma caixa de seleção amarela em torno da função atual. Dessa maneira, é possível ativar/desativar comentários, expandir a reprodução atual, abrir a reprodução em uma nova janela, alterar a resolução do filme e navegar entre as demais funções do player.
Tecla Enter: ativa/desativa a função marcada pela tecla Tab.
Tecla Tab: alterna as opções do player com uma caixa de seleção amarela em torno da função atual. Dessa maneira, é possível ativar/desativar comentários, expandir a reprodução atual, abrir a reprodução em uma nova janela, alterar a resolução do filme e navegar entre as demais funções do player.
Tecla Enter: ativa/desativa a função marcada pela tecla Tab.
Tela cheia: Quando o modo de tela cheia estiver ativado, a maioria dos atalhos deixa de funcionar. Apenas o avanço e retrocesso da barra da reprodução e o controle de volume através das setas direcionais funcionam normalmente.
quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
Mercado Digital
O computador morreu. Chegou a era dos tablets
“Grande parte das pessoas quer surfar na internet, checar e-mails ou interagir nas redes sociais. Para isso, elas não precisam de um PC”, afirma Jeffrey Cole, diretor do Centro para o Futuro Digital da University of Southern California. O mantra dessa nova era é a mobilidade e a conexão total com a internet de qualquer lugar a qualquer hora. Os tablets levam este conceito às últimas consequências, com a vantagem de ter uma tela bem maior do que um smartphone e uma interface revolucionária que permite fazer tudo com o toque dos dedos, sem a necessidade de um mouse e um teclado – itens que vão estar ao lado do PC em seu obituário.
Agora, todo o material está no tablet, com uso de imagem de alta definição e vídeos.
O impacto desses equipamentos, no entanto, irá além. Os tablets têm recursos para acessar a internet, ver vídeos, ouvir música, receber e enviar e-mails, organizar fotos, jogar games, ler livros eletrônicos e revistas. Aliás, o prazer da leitura é muito superior ao de um PC. Versátil, eles influenciarão vários setores econômicos, que vão do editorial até o educacional.
As máquinas, produzidas na China, serão usadas para substituir o material didático no formato em papel. “Essa é uma revolução que vai atingir as escolas privadas e públicas.” A rápida ascensão dos tablets, de fato, impressiona.
O Brasil entra oficialmente na era dos tablets – apesar de milhares de iPads já fazerem parte do cotidiano de muitos executivos e de empresas via importação direta – a partir de novembro. A coreana Samsung deve ser a primeira, ao lançar o Galaxy Tablet, que roda o sistema operacional Android, do Google. “Ele será fabricado no Brasil e terá recurso de tevê digital”, afirma Hamilton Yoshida, diretor de marketing da companhia. O iPad deve chegar logo em seguida.
Ao longo do próximo ano, vários outros aparelhos também serão vendidos para o consumidor brasileiro, como o da chinesa ZTE. “Nosso grande diferencial será o preço”, diz Eliandro Ávila, presidente da subsidiária local da companhia. A também chinesa Huawei seguirá estratégia semelhante.
O Brasil entra oficialmente na era dos tablets – apesar de milhares de iPads já fazerem parte do cotidiano de muitos executivos e de empresas via importação direta – a partir de novembro. A coreana Samsung deve ser a primeira, ao lançar o Galaxy Tablet, que roda o sistema operacional Android, do Google. “Ele será fabricado no Brasil e terá recurso de tevê digital”, afirma Hamilton Yoshida, diretor de marketing da companhia. O iPad deve chegar logo em seguida.
Ao longo do próximo ano, vários outros aparelhos também serão vendidos para o consumidor brasileiro, como o da chinesa ZTE. “Nosso grande diferencial será o preço”, diz Eliandro Ávila, presidente da subsidiária local da companhia. A também chinesa Huawei seguirá estratégia semelhante.
Esse é um mercado que nasce com muitos concorrentes e sem dúvida nenhuma para adentrar no mercado brasileiro, o diferencial não será somente a diversidade deste produto mais também deverá ser levado em grande foco, as estratégias utilizasas para facilitar a compra dos consumidores, com preços acessíveis e facilidades de negócios.
Adaptado por Ralphe Manzoni Jr.
Vitalidade do Saber
A cultura realmente, para ajustar o homem ao meio, necessita relacionar-se com a vida, sem ter grandes preocupações teóricas e evitando as noções superadas da mera erudição, que só entulham a memória, mas não avivam a inteligência nem impulsionam a vontade. Nessas condições, a educação moderna deve ser antes de tudo, prática e ativa, realizadora e construtiva, com fundamentos nos estudos e princípios da ética e na experiência, para através de recursos técnicos, vincular-se nos seus processos, à realidade do momento.
Pensar antes de agir; agir para melhor pensar; e pensar e agir para muito realizar – eis um lema prático para a nossa conduta diária, em que prepondera o imperativo da ação, pois esta é uma necessidade imprescindível.
Grande é aquele que sabe agir no momento mais oportuno, com determinação e coragem. Ele deve agir sempre, mesmo que não alcance resultados práticos e satisfatórios, por ter dispersado inutilmente as suas energias, adquire ao menos, experiência. A juventude, por idêntico motivo, não deve temer a adversidade. Ela sempre é rica de preciosas lições e, antes de tudo, nos dá a verdadeira experiência da vida. Além disso, enrija o nosso caráter e robustece a nossa têmpera, preparando-nos para todas as situações. Nunca temamos a adversidade nem a luta. Aos fortes a adversidade lhes concentra as energias e lhes aumenta as forças, assim como a luta lhes traz a vitória e conquistas inúmeras. Quase sempre são circunstâncias difíceis que exaltam os autênticos valores.
O próprio infortúnio pode ser a fonte de felicidade. Desenvolve a ação com muita iniciativa e criatividade, audácia e coragem, intrepidez e desassombro. Procede com firmeza nos seus propósitos. Nada é capaz de desvia-lo do justo rumo. Assim ter domínio de si próprio e consciência dos fatos, energia e coragem. Nunca recua da efetivação dos seus objetivos. Aceite a luta com determinação. Não ignora que a ação está cheia de asperezas e obstáculos, mas sabe que é fecunda e nos proporciona conhecimentos preciosos, implicando por isso certas qualidades de caráter, como a confiança em si próprio, domínio de si mesmo, audácia e espírito de decisão, iniciativa, vigor e firmeza. Enfim, o espírito dinâmico não se desespera, mas nas circunstâncias mais críticas, se o plano falhou, prontamente elabore outro, esta será uma oportunidade única de aperfeiçoar seus conhecimentos.
Diante dessas considerações, para valorizar a educação do povo brasileiro, cumpre educa-lo nos sábios princípios da pedagogia do trabalho, uma educação adaptada ao Brasil, garantindo uma aprendizagem dinâmica e vital. Propor não só melhorias ao saber mais também ao valor humano. Somente assim estaremos aptos a mudanças precisas e, portanto, direcionados ao conhecimento Moderno.
Texto Adaptado de: GRANDE, H. Rio de Janeiro. 1974.
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